segunda-feira, 26 de maio de 2014

Popularização dos canais de YouTube




Fundado em fevereiro de 2005, o YouTube logo se popularizou, se tornando um dos sites mais frequentados em toda a internet. Podemos atribuir essa popularização inicial pela facilidade que o usuário encontrava ao navegar no site - tanto na procura, como na postagens de materiais- , além de uma interface eficiente. Sua capacidade de divulgação e de alcance do público eram enormes e logo foram surgindo os primeiros vídeos virais (vídeos que adquirem um alto poder de circulação na internet, alcançando grande popularidade). Quem não lembra deste aqui, por exemplo?

Porém, foi mesmo a partir de 2009-2010 que muitas pessoas se atinaram do potencial que possua toda essa popularidade de vídeos e passaram a utiliza-lo como forma de ganhar dinheiro. O YouTube virou um negócio. Diversos canais foram criados com o intuito de obter postagens de materiais semanais, de forma que o usuário recebesse aviso de novos vídeos por meio de uma inscrição no mesmo. No Brasil, podemos dizer que os pioneiros desta geração de 'YouTubers' foram PC Siqueira (maspoxavida), Rafinha Bastos (RafinhaBastos) e Felipe Neto (FelipeNeto) com seus já consagrados canais de humor. Mais recentemente, a Parafernalha e a Porta dos fundos são as sketches que dominam as visualizações do espectador brasileiro

Aqui vai uma lista de outros canais de grande sucesso, e que talvez você não conheça:

5inco Minutos - Nos moldes dos vídeos de PC e Felipe Neto, Kéfera Buchmann 'desabafa' em cinco minutos sobre temas sociais e do cotidiano das pessoas em tom humorístico.

Desce a Letra -  Neste canal é Cauê Moura que, de forma estérica, expressa sua opinião sobre temas da atualidade.

Na Sarjeta - Um grupo de amigos sai nas ruas para aplicar pegadinhas e provocar situações estranhas e constrangedoras àos que ali estão passando. 

Zangado - Destinado à todos os fãs de games. Nele são postados vídeos de GamePlay, de opinião, informativos, entre outros.

Canais americanos:

Alltime10s - Um canal muito interessante que lista 10 curiosidades sobre os mais variados tópicos.

Vsauce - Michael Steves brilhantemente se dedica a vídeos reflexivos e curiosos sobre ciência, física, filosofia, entre outros temas.

MysteryGuitarMan - Um dos Youtubers mais famosos do mundo é brasileiro. Joe Penna faz sucesso com seus números musicais e visuais únicos.

Epic Rap Battles of History - Um duelo de Rap entre personagens históricos e popularmente conhecidos.

LifeAccordingToJimmy - Espaço destinado a Sketches de humor feitas por grupo de amigos.













As faces da neutralidade

      
União Europeia aprovou recentemente lei que garante neutralidade na rede

       Se o conceito de liberdade precisasse de um sinônimo que o definisse no século XXI, não haveria melhor alternativa que associá-lo à internet. Nas últimas décadas fomos imersos numa cultura de comunicação constante, que modificaram nosso cotidiano nas mais diversas formas possíveis e nos trouxeram conquistas importantes, caracterizando uma sociedade democrática. Nos últimos meses, contudo, se discute em todo o planeta as primeiras leis e regulamentações da rede, causando tanto expectativas como receios por parte de empresas e usuários. 


        À exemplo do Brasil, foi aprovado recentemente pelo parlamento europeu uma nova lei que garante a neutralidade na rede no Velho Continente. Apesar de se distinguirem juridicamente em alguns pontos, as duas leis são ímpares na sua principal bandeira: garantir a igualdade no fluxo da conexão. Em termos gerais, provedores não podem aumentar o suporte à um serviço em detrimento de outros.

           Artigo 9º: O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou obrigação.

        A questão parece simples, mas a polêmica gira em torno dos diversos interesses envolvidos. Em contraponto às novas regulamentações, diversos especialistas se posicionam contrários às brechas que podem levar a consequências futuras. Os EUA, por exemplo, reprovaram regras que seguiriam nos mesmos moldes das brasileira e europeia.
           Opiniões divididas, o fato é que a nossa relação com a internet, pela primeira vez, é regida também pelas ações governamentais. Num ambiente construído de uma forma tão peculiar, toda repercussão em torno das novas mudanças se justificam visto as iminentes mudanças num hábito inerente a maior parcela da população mundial. Resta saber se para melhor ou para pior.

domingo, 25 de maio de 2014

10 aplicativos indispensáveis para viajar

        Muito além das malas e dos óculos escuros, o smartphone tornou-se um companheiro indispensável para quem viaja, seja a lazer ou a trabalho. Afinal, além da tradicional função de receber e efetuar ligações, as novas gerações de celulares se dinamizam a cada dia, oferecendo aos consumidores uma infinidade de serviços que auxiliam – e muito!- quem vai a lugares distantes ou desconhecidos. No ano em que a Copa do Mundo será realizada no nosso país, o Olhar Digital seleciona 10 aplicativos que podem ser muito úteis na hora de você vestir a camiseta e ir para o estádio. 

Google Maps 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

Primeiramente, não poderia deixar de ser o mais famoso. O Maps, lançado em 2005, oferece diversos serviços aos seus usuários, desde rotas a determinados pontos à visão de rua do local desejado. 

mTrip 
Disponível para Android e iPhone à R$ 5,99 por cidade 

Mesmo numa mesma família ou turma, os interesse dentro da viagem são distintos. Enquanto alguns preferem se aventurar em busca de algo novo, outros prefeririam passar a tarde num shopping center. Para isso, o mTrip se molda aos seus interesses e monta um roteiro personalizado, disponível em 28 cidades do mundo. 

iTranslate 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

Se complicou na hora de comprar o cachorro-quente? O gringo pediu informações e você não sabe como responder? O iTranslate pode te dar uma mão nessa. Nele você pode tanto traduzir textos escritos como utilizar o recurso de áudio e escutar o que deseja. Dispõe de mais de 70 idiomas, incluindo os que não utilizam o alfabeto latino, como o russo e o chinês. 

Instapaper 
Disponível para Android à R$ 6,61 e para iPhone à R$ 2,99 

O aplicativo é uma forma rápida e simples de salvar páginas da web para ler enquanto estiver offline – muito útil em viagens longas e zonas sem conexão. Basta baixar com antecência os artigos desejados que o próprio Instapaper trata de armazenar o seu conteúdo de uma forma clara e limpa, sem anúncios e etc. 

Skyscranner 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

O app filtra horários e valores de vôos no mundo inteiro em tempo real, comparando em gráficos dados anteriores e projeções. 
  
AirBnB 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

Se a grana estiver meio curta para o hotel e a hospedagem não for lá sua maior prioridade, o AirBnB pode ser útil. Nele são ofertadas mais de 250 mil hospedagens alternativas em 30 mil cidades de 192 de países, além de oferecer a própria casa à futuros hóspedes.  
  
GPS Navigator & Maps Offline 
Disponível para Android à R$ 3,02 e para iPhone à R$ 2,99 

Também chamado de ForeverMap 2 no iOS, oferece serviços de mapas mesmo sem conexão com a internet. O usuário pode até mesmo traçar rotas e localizar pontos de interesse, desde que tenha baixado a cidade ou país com antecedência. 

Kekanto 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

O aplicativo se parece muito com o Foursquare, servindo para achar e avaliar pontos de interesse do usuário, como bancos, postos de gasolina, restaurantes, museus e etc. A grande diferença está que a opinião é separada entre as de turistas e moradores da cidade, dando uma visão mais dinâmica do local desejado. 

CityWalks 
Disponível apenas para iPhone ao custo de R$ 4,99 o roteiro por cidade 

 Há quem diga que a melhor forma de se conhecer uma cidade é caminhando. Pensando nisso, o City Walks dá uma força na hora de traçar o melhor roteiro, considerando quais os interesses do usuário em termos turísticos e gastronômicos bem como sua disponibilidade para fazê-lo.  
  
Free Wi-Fi Finder 
Gratuito, disponível para Android e iPhone 

Em especial na Europa e nos EUA, diversos são os locais públicos que disponibilizam internet gratuita. Mas como encontrá-los? O Free Wi-Fi Finder dá o caminho e mostra num mapa as opções mais próximas de você. Não há mais desculpas para não postar aquela foto. 

Conexão 4G no Brasil




Com a constante ascensão dos celulares, a cada dia surgem novidades no mundo da tecnologia para estes aparelhos. Além dos diversos aplicativos e ferramentas que hoje se tem acesso, a mais recente 'aquisição' é a chegada da conexão 4G no Brasil. 4G é a sigla para quarta geração de telefonia móvel. Antes de entendermos sua capacidade e analisarmos a diferença para as outras gerações, vamos relembra-las:


* 1G - Apenas voz (tecnologia usada de 1980 a 1990)

* 2G - Passa a ser digital, tendo a consolidação do SMS e primeiras transferências de dados WEP. (1990-2000)
* 3G - Marca o começo da banda larga móvel (2000-2010)


A quarta geração pode ser definida como um aperfeiçoamente de todas as anteriores, tendo como principal diferença a velocidade, 4 vezes superior à sua antecessora. No Brasil, esta tecnologia está em operação desde o começo deste ano, e ganhou um destaque maior das operadores com a proximidade de eventos como a Copa do mundo da FIFA e os jogos olímpicos no Rio de Janeiro. A conexão no país já é uma das melhores, como informa a lista divulgada pelo site InfoAbril:



Preço caro, velocidade rápida e bateria pouco duradoura são características marcantes desta nova conexão. Vale ou não vale a pena possui-lá? A questão é que ela chegou para ficar, e em questão de pouco tempo ela se tornará absoluta entre os telefones celulares. Inevitavelmente sempre acabamos tendo que acompanhar as evoluções tecnológicas, mesmo que não façamos uso delas. Ficar ligado no que vem por aí nessa mais nova forma de conexão não será diferente.




segunda-feira, 12 de maio de 2014

A era dos dispositivos móveis

     


É interessante analisarmos a evolução dos aparelhos eletrônicos e de que forma isso afetou a comunicação digital. Com cada vez mais dispositivos móveis sendo incorporados ao cotidiano das pessoas, se tornou comum estar conectado à internet enquanto se pratica outras atividades. Hoje em dia, você pode estar batendo papo com seus amigos no Facebook ao mesmo tempo em que almoça em um restaurante, ou se encaminha para a balada, por exemplo. Nela, fotos são tiradas e instantaneamente publicadas nas redes sociais. Tudo se tornou rápido, prático. E esta característica é justamente o ponto-chave que a evolução tecnológica buscou e tem como base: a praticidade.

Os tablets são a representação perfeita desta nova era da comunicação; são dispositivos móveis pessoais, de fácil acesso e conectividade, operados pelo sistema de touchscreen e que podem (e já estão sendo usado para) substituir integralmente o 'velho' computador. Mesmo com os primeiros modelos sendo estudados e desenvolvidos ao final da década de 90 e meados da década seguinte, foi mesmo em 2010, com a criação do Ipad pela Apple, que estes dispositivos se tornariam a nova sensação tecnológica. A venda destes aparelhos ao redor do mundo aumentou em 68% (segundo dados da consultoria em tecnologia e empresa de pesquisa Gartner) e estima-se que em pouco tempo cada família de classe média possuirá ao menos um tablet.

Alguns argumentam que, apesar de toda esta era tecnológica em que vivemos ser claramente benéfica à sociedade, nós devemos refletir um pouco ao usufruir dela. A tecnologia está aí, crescendo cada vez mais para contribuir conosco e satisfazer nossas vontades e necessidades; entretanto, penso que realmente devemos tomar cuidado para não substituir nossa vida 'real' por uma 'virtual'. Está é uma reflexão importante nos dias de hoje, em que muitos pessoas (jovens principalmente) abdicam de certas atividades em função do tal 'mundo virtual'. Como em tudo na vida, equilíbrio é fundamental!

-Rafael Mirapalheta Goulart-

domingo, 11 de maio de 2014

O Marco Civil e a liberdade na internet


Dentre o infinito de possibilidades que o advento da internet nos proporcionou, a mais revolucionária, sem dúvidas, foi dar um novo sentido aos conceitos de informação e consumidor. Ante ao que durante séculos fora uma relação estabelecida, onde os produtores de notícia e os meios de acesso a ela centralizavam-se a não muitas alternativas, os meios digitais nos proporcionaram não só uma interação direta com as mídias tradicionais, mas um papel atuante do usuário como regente do que se é publicado. As vozes e plataformas de opinião se pluralizaram e transformaram rapidamente a comunicação no mundo todo. Ao propor uma legislação virtual, o Marco Civil da Internet dita as primeiras regras num fator crescente e irreversível da sociedade. E que, sobretudo, preza pela liberdade.
          O projeto de lei, discutido desde 2009 em Brasília, foi aprovado recentemente tanto pela Câmara dos Deputados como pelo Senado. Ele mexe, de forma pioneira no mundo, diretamente com a forma de se gerenciar a internet no país – e é exatamente por isso que causa tantas dúvidas e repercussão. Basicamente, são três pontos fundamentais no projeto:
            1) Neutralidade na rede: o texto prevê que as empresas não poderão discriminar alguns serviços em favor de outros. Em termos práticos, não será permitida, por exemplo, diminuir a velocidade de um usuário que só usa a internet para acessar o email para favorecer outro que utilize constantemente o Youtube para fazer upload de vídeos. A exceção fica por critérios técnicos ainda não definidos, a serem decretados pelo Presidente da República.
          2) Responsabilidade de conteúdos: o Marco Civil diz que a retirada de conteúdo da rede só poderá ser feita via pedido judicial e isenta os sites por postagens ofensivas postadas por seus usuários. Contudo, poderá ser retirado imediatamente se infringir alguma matéria penal (racismo, xenofobia e pedofilia, por exemplo), afim de evitar algum constrangimento enquanto o julgamento não ocorre.
            3) Guarda de conteúdos: a nova lei obriga os provedores a guardar os registros de conexão dos usuários pelo período de um ano, em ambiente anônimo e de sigilo. A disposição desses só podem ser requeridas via pedido judicial

(o texto completo está disponível aqui)
           
          As reações à amplitude do texto se dividem. Enquanto a maioria dos parlamentares celebra a aprovação do mesmo, boa parte da mídia especializada faz oposição desde a sua elaboração – tanto é que influenciou na retirada de alguns pontos da lei, como, por exemplo, a obrigatoriedade de grandes servidores a se instalarem fisicamente no Brasil. O projeto ainda depende da sanção da presidente Dilma para entrar em vigor, o que deve ocorrer sem grandes problemas.
          O grande ponto que traz questionamentos ao Marco Civil é: à quem a internet atual está incomodando tanto? Durante seus vinte e tantos anos de existência entre civis, evoluiu e se estabeleceu como meio de comunicação fundamental sem grandes intervenções. Proteger os direitos do usuário é uma intenção louvável, mas não se pode negligenciar as diversas consequências (econômicas, políticas e técnicas) que a regulamentação de uma plataforma livre por natureza pode trazer. Estejamos de olho: restringir a internet é restringir a democracia.

-Lucas Pandolfo-
         

[CRÔNICA] - De volta ao Orkut

Meu primeiro contato com a internet foi em 2004. Apesar de ter um computador em casa há algum tempo e conviver com meu pai trabalhando diariamente nele, meus interesses eram outros. Afinal, saudosismos à parte, eram outros tempos - conectar a rede era uma tarefa cara e para finais de semana (além de ocupar o espaço do indispensável telefone fixo). Não lembro exatamente quais eram minhas pretensões nos primeiros acessos, mas não tardou até que me encontrasse acessando sempre que pudesse o Orkut – e assim seria por muito tempo.
         Criado em janeiro de 2004 pelo turco Orkut Büyükkökten (que lhe empresta o nome), o Orkut visava, primeiramente, o mercado americano no crescente fenômeno das comunicações digitais. Seis meses depois, contudo, o Brasil se torna líder em acessos e de lá nunca mais sai. Durante seis anos foi a grande rede social do país, chegando ao ponto de o Google (empresa que o opera) transferir, em 2008, o controle do site da Califórnia para Belo Horizonte. À medida que cada vez mais pessoas acessavam a internet, acessavam, invariavelmente, o Orkut. Sou parte dessa geração. Não é exagero dizer que uma parte do que sou hoje foi moldada ali, naqueles fóruns e páginas azuladas. Nos últimos anos, contudo, ascendeu e se consolidou outra rede social azul na preferência brasileira e mundial. Rei morto, rei posto – o que fora rotina viera à ruína. 
            Acessei o Orkut novamente na última semana. A primeira sensação que se tem é de desolação. Um amontoado de propagandas e links duvidosos dão bem a dimensão do que o site é nos dias de hoje. Contudo, uma exploração um pouco mais detalhada traz a inevitável nostalgia. Há ali uma verdadeira memória de um período longo de minha vida. Revi, por exemplo, fotos de quando troquei de colégio, conversas que tive sobre a Libertadores de 2009 com um amigo e o que escrevi para desejar feliz aniversário à menina que viria a ser minha namorada. Quatro anos atrás.
         Apesar da franca decadência, o Orkut ainda registra 17 milhões de visitantes por ano no Brasil, número bastante considerável. O que ainda o mantém ativo são as comunidades. Na maior comunidade do Grêmio no site, por exemplo, o fórum continua com diversas postagens diárias sobre tópicos referentes ao time.  Além das esportivas, tradicionalmente mais frequentadas, outras de assuntos específicos e de suporte tem seus membros constantes. Ao encerrar minha visita, decidi arriscar: criei um tópico para criticar as recentes atuações de Barcos com a camisa tricolor. Não é que acabei passando o resto da noite envolvido nela?
         Infelizmente, não há volta para o Orkut. Em tempos em que até mesmo o Facebook dá sinais de fragilidade, esperar que a rede social “brasileira” volta a representar o que um dia representou é ilusão. Apesar de tudo, o site ainda vale a visita. Não para encontrar as novidades que movem o mundo real e digital, mas sim para encontrar consigo mesmo, com o que você já fora. As vezes, olhar pra trás também é uma boa pedida.

-Lucas Panfolfo-

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O futebol na era digital


                       
     A internet serve de base para que muitas áreas da sociedade (pra não dizer todas) tenham liberdade para se expressar e se expandir de forma rápida e eficaz. O mundo do futebol utiliza bem desse meio de comunicação e, com o advento das redes sociais, cada vez mais notícias e novidades são vindas exclusivamente da internet.

     Recentemente, a Nike postou em seu canal no Youtube um comercial promovendo a Copa do Mundo 2014 e os craques que estarão nela. Segue o link abaixo:



O vídeo fez um enorme sucesso. Rapidamente já estava sendo divulgado por toda parte, a ponto de atingir até aqueles que não se interessam pelo esporte, ou não estavam procurando informações do mesmo.
O comercial, que logo após circulou nas programações da TV ao redor do mundo, possivelmente teria causado menos impacto se tivesse, desde o começo, sido divulgado por lá. A possibilidade de divulgação em massa, e o rápido acesso ao material postado são característicos da internet atual, e por isso a Nike teve esta excelente sacada.

     O Youtube, aliás, é uma ferramenta freqüentemente usada no 'mundo do futebol'. Vários clubes divulgam por lá materiais exclusivos de bastidores, treinos, pré e pós-jogos, etc. Mas assim como o site de vídeos do Google, outras redes sociais também são bastante utilizadas. Facebook e Twitter, por exemplo, possuem constantemente atualizações em primeira mão sobre as mais diversas notícias futebolísticas.

Neymar posta foto com banana em seu Twitter em apoio a Daniel Alves
Recentemente vítima de racismo durante jogo do Barcelona pelo campeonato espanhol, Daniel Alves recebeu o apoio de Neymar, que iniciou uma campanha seguida por muitos outros famosos.
Este é apenas um exemplo de como o Twitter pode influenciar todo um movimento e cada vez mais jogadores utilizam desse mecanismo para promover sua imagem ou comunicar-se com seus fãs.

     Portanto se você é um aficionado por futebol, você tem a obrigação de estar por dentro de como ele se relaciona com a internet. Foi-se o tempo em que apenas um radinho de pilha era o necessário para se obter todas as informações sobre seu time de futebol. Alguns dirão que o necessário ainda é, mas você não pode negar que a internet já faz parte do universo do futebol, e nela é possível adquirir novidades únicas. 

-Rafael Mirapalheta Goulart-